ECU Seat Arona 2017 Manual do proprietário (in Portuguese)
[x] Cancel search | Manufacturer: SEAT, Model Year: 2017, Model line: Arona, Model: Seat Arona 2017Pages: 328, PDF Size: 6.82 MB
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Utilização
Sistemas de travagem e estabi-
liz ação
C ontr
olo eletrónico de estabilidade
(ESC)* Este controlo eletrónico de estabilidade re-
duz o ri
s
co de derrapagem e melhora a esta-
bilidade do veículo.
O controlo eletrónico de estabilidade (ESC)
inclui o bloqueio eletrónico do diferencial
(EDS) e a regulação antipatinagem (ASR). O
ESC funciona em conjunto com o ABS. Em ca-
so de falha do ESC ou do ABS acendem-se
ambas as luzes de controlo.
O ESC é automaticamente ligado quando o
motor arranca.
O ESC está sempre ativo, não é possível de-
sativá-lo. Com o sistema Easy Connect só é
possível desativar o ASR ou selecionar o mo-
do Sport.
O ASR pode desativar-se nos casos em que
se pretenda que as rodas derrapem ›››
Pági-
na 187.
Por exemplo:
● na condução com correntes para a neve,
● na condução com neve espessa ou em piso
pouco firme,
● par
a libertar um veículo atascado. Em seguida, pressionar o botão para ativar
de novo o ASR.
C
ontrolo eletrónico de estabilidade (ESC)*
O ESC reduz o risco de derrapagem ao travar
individualmente as rodas.
Com a ajuda da viragem do volante e da velo-
cidade do veículo, determina-se a direção
desejada pelo condutor e compara-se cons-
tantemente com o comportamento real do
veículo. Em caso de irregularidades, como
por exemplo, no caso de o veículo começar a
derrapar, o ESC trava automaticamente a ro-
da apropriada.
O veículo recupera a estabilidade através das
forças aplicadas sobre a roda ao travar. Se ti-
ver tendência a sobrevirar (derrapagem do
trem traseiro), o sistema atua sobre a roda
dianteira que descreve a trajetória exterior da
curva.
Luz de controlo
Existem duas luzes de controlo de informa-
ção sobre o controlo eletrónico de estabilida-
de. A luz de controlo informa sobre a fun-
ção e o sobre o estado de desativação.
As luzes de controlo acendem-se ambas em
simultâneo ao ligar a ignição e deverão desli-
gar-se cerca de 2 segundos depois, que é o
tempo que demora a verificação da função. Este programa inclui os sistemas ABS, EDS e
ASR. Também inc
lui o auxílio na travagem de
emergência (BAS).
A luz de controlo tem as seguintes fun-
ções:
● Pisca em andamento, quando o ASR/ESC
intervém.
● A
cende-se em caso de avaria do ESC.
● Uma vez que o ESC funciona em combina-
ção com o ABS, se falh
a o ABS também se
acende a luz de controlo do ESC.
Se esta luz de controlo permanecer acesa
após o motor ter sido ligado, isto pode dever-
-se ao facto da função ter sido desativada pe-
lo sistema. Neste caso, o ESC pode voltar a
ser ativado desligando e voltando a ligar a
ignição. Quando a luz de controlo se apaga,
isto significa que o sistema está novamente
pronto a funcionar.
A luz indicadora informa sobre o estado de
desativação do sistema:
● Permanece aceso quando desligamos o
ASR ou selecion
amos o modo ESC Sport, só
através do Easy Connect. ATENÇÃO
● Não es quec
er que o controlo eletrónico de
estabilidade (ESC) não pode ultrapassar os li-
mites impostos pela física. Tenha em conta 186
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Condução
Botão de bloqueio
O botão de b loqueio d
a al
avanca seletora im-
pede a mudança de forma acidental para de-
terminadas posições da alavanca seletora.
Ao premir este botão, a alavanca seletora fi-
cará desbloqueada.
Bloqueio de extração da chave da ignição
Uma vez desligada a ignição, a chave só po-
de retirar-se quando a alavanca se encontra
na posição P. Enquanto a chave se encontra
fora, a alavanca seletora ficará bloqueada na
posição P. Aviso
● Se o bloqueio d a a
lavanca seletora não en-
caixar, é porque existe uma anomalia. A
transmissão é interrompida para evitar que o
veículo se movimente acidentalmente. Para
que o bloqueio da alavanca seletora volte a
encaixar, proceda do seguinte modo:
–Com caixa de 6 velocidades: acione o pe-
dal do travão e solte-o novamente.
– Com caixa de 7 velocidades: acione o pe-
dal do travão. Coloque a alavanca seleto-
ra na posição P ou N e, em seguida, enga-
te uma gama de velocidades.
● Apesar de engrenar uma gama de mudan-
ças, o v
eículo não avança nem recua; proceda
da seguinte forma:
–Quando o veículo não se estiver a mover
para a direção desejada, a relação de mu-
danças pode não estar corretamente en- grenada por parte do sistema. Pise o pe-
da
l
de travão e volte a engrenar a relação
de mudanças.
– Se o veículo continuar a mover-se na di-
reção contrária, existe uma falha no sis-
tema. Solicite ajuda especializada e uma
revisão do sistema. Inserir velocidades com o modo tip-
tronic*
Fig. 179
Consola central: mudar velocidades
c om tiptr
onic
. Fig. 180
Volante: alavancas para mudança
automátic a de
velocidades. O tiptronic permite que o condutor também
po
s
s
a passar as mudanças manualmente.
Engrenar manualmente com a alavanca sele-
tora
É possível mudar para o modo tiptronic tanto
em condução como com o veículo parado. – Para mudar para o modo tiptronic, pressio-
ne a alavanc
a seletora, retirando-a da posi-
ção D/S para a direita. Assim que tiver efe-
tuado a mudança no ecrã do painel de ins-
trumentos visualiza-se que a alavanca sele-
tora está em M (por ex., M4 significa que es-
tá engrenada a 4.ª mudança).
– Empurre a alavanca seletora para a frente
+ para engrenar uma mudança mais alta
› ›
›
Fig. 179.
– Empurre a alavanca seletora para trás – para engrenar uma mudança mais baixa.
»
195
Dados técnicos
Conselhos
Utilização
Emergências
Segurança
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Utilização
● De
smont
agem simplificada graças ao de-
sign modular.
● Redução de misturas de materiais.
● Marcação das peças de plástico e elastó-
meros
de acordo com as normas ISO 1043,
ISO 11469 e ISO 1629.
Seleção dos materiais
● Utilização de materiais recicláveis.
● Utilização de plásticos compatíveis dentro
de um mesmo conju
nto se os componentes
que fazem parte do mesmo não forem facil-
mente separáveis.
● Utilização de materiais de origem renová-
vel e/ou r
eciclada.
● Redução de componentes voláteis, incluin-
do o odor, nos
materiais plásticos.
● Utilização de agentes refrigerantes sem
CFC.
Proibição
, com as exceções contidas na lei
(Anexo II da Diretiva de VFU 2000/53/CE),
dos materiais pesados: : cádmio, chumbo,
mercúrio, crómio hexavalente.
Fabrico
● Redução da quantidade de dissolvente nas
cera
s protetoras para cavidades.
● Utilização de película plástica como prote-
ção para o tr
ansporte de veículos.
● Utilização de colas sem dissolventes. ●
Utilização de ag
entes refrigerantes sem
CFC em sistemas de geração de frio.
● Reciclagem e recuperação energética dos
resíduo
s (CDR).
● Melhoria da qualidade das águas residu-
ais.
● Utiliz
ação de sistemas para a recuperação
de calor re
sidual (recuperadores térmicos, ro-
das entálpicas, etc.).
● Utilização de tintas de base aquosa.
Condução económica e ambiental-
mente corr
eta O consumo de combustível, a poluição am-
b
ient
al
e o desgaste do motor, travões e pne-
us depende em grande medida do seu estilo
de condução. Através de uma condução de-
fensiva e económica é possível uma redução
do consumo de combustível na ordem dos
10 a 15%. Em seguida, apresentamos alguns
conselhos que pretendem ajudá-lo a reduzir
a poluição e, ao mesmo tempo, a poupar di-
nheiro.
Conduzir antecipando-se às circunstâncias
É na aceleração que o veículo consome mais
combustível. Ao conduzir antecipando-se às
circunstâncias é preciso travar menos e, as-
sim, acelerar menos também. Se for possível,
deixe rodar o veículo com uma mudança en-grenada, por exemp
lo, se observar que à
frente há um semáforo no vermelho. O efeito
de travagem conseguido desta forma preser-
va os travões e os pneus do desgaste; as
emissões e o consumo de combustível redu-
zem-se a zero (desativação por inércia).
Engrenar outra mudança para poupar ener-
gia
Uma forma eficaz de economizar combustível
é a seleção precoce de uma mudança superi-
or. As pessoas que puxam ao máximo as mu-
danças consomem combustível desnecessa-
riamente.
Caixa de velocidades manual: passe da 1.ª
para a 2.ª velocidade assim que for possível.
Recomendamos que, sempre que seja possí-
vel, engrene uma mudança mais alta ao atin-
gir as 2000 rotações. Siga as instruções rela-
tivas à «mudança recomendada» que apare-
cem no painel de instrumentos ››› Pági-
na 200.
Evitar acelerações a fundo
Recomendamos-lhe que não conduza até
atingir a velocidade máxima permitida para o
seu veículo. O consumo de combustível, as
emissões de gases poluentes e os ruídos au-
mentam desmesuradamente a velocidades
mais altas. Uma condução mais lenta ajuda a
poupar combustível.
202
Page 208 of 328

Utilização
● Em al gu
n
s países, poderá não ser comer-
cializado o modelo do seu automóvel e pode-
rão não existir algumas peças de substitui-
ção para o seu veículo e, como tal, os Servi-
ços Técnicos só poderão efetuar algumas re-
parações.
Os distribuidores SEAT e os respetivos impor-
tadores facultam-lhe com muito gosto infor-
mações sobre preparativos técnicos que te-
rão de ser efetuados no seu veículo, assim
como sobre a manutenção necessária e as
possibilidades de reparação.
Colar autocolantes nos faróis
Ao entrar num país onde a circulação se faz
pelo lado contrário ao do pais de origem, a
luz assimétrica dos médios do seu veículo
poderia encandear os condutores que vêm
em sentido contrário.
Para evitar este encandeamento, é necessá-
rio tapar determinados segmentos dos vidros
dos faróis com autocolantes antiencandea-
mento. Em qualquer serviço técnico poderá
receber mais informações.
Travessia de estradas inundadas Para evitar danificar o veículo ao atravessar,
por e
xemp
lo, uma estrada inundada, ter em
conta o seguinte: ●
A água não deverá ultr
apassar em caso al-
gum o limite inferior da carroçaria.
● Circule à velocidade de um peão. ATENÇÃO
Depois de atravessar uma zona alagada ou
enl ame
ada, o efeito dos travões poderá ser
retardado devido à presença de humidade
nos discos e nas pastilhas dos travões. Para
recuperar a ação de travagem total, é neces-
sário acionar os travões com cuidado, a fim
de os secar. CUIDADO
● Ao atrav e
ssar zonas inundadas, componen-
tes do veículo tais como o motor, a transmis-
são, o trem de rodagem ou o sistema elétrico
podem ficar gravemente danificados.
● Nestas travessias deve desligar sempre o
sis
tema Start-Stop* ››› Página 206. Aviso
● Verific ar a pr
ofundidade da água antes de
atravessar a estrada.
● Não pare nunca na água, nem circule em
marc
ha-atrás ou pare o motor.
● Tenha em conta que os veículos que circu-
lam em sentido contrário pr
ovocam ondas
que podem superar o nível de água permitido
para o seu veículo.
● Evite atravessar zonas com água salgada
(corro
são). Sistemas de assistência pa-
r
a o c
ondut
or
Sistema Start-Stop* Vídeo relacionado Fig. 181
Conforto Descrição e funcionamento
O sistema Start-Stop pode ajudá-lo a poupar
c
omb
u
stível e a reduzir as emissões de CO 2.
No modo de paragem/arranque, o motor des-
liga-se automaticamente quando o veículo
para ou quando se encontra em fase de para-
gem; por exemplo, num semáforo. A ignição
mantém-se ligada durante a fase de para-
gem. Quando for necessário, o motor volta a
arrancar automaticamente. Nesta situação, a
206
Page 210 of 328

Utilização
Informação adicional relativa a veículos com
Ad aptiv
e C
ruise Control (ACC)
Em veículos com caixa de velocidades auto-
mática e a função ACC, se o veículo prece-
dente reiniciar o andamento, o motor volta a
arrancar sob determinadas condições de fun-
cionamento. Aviso
● Em v eíc
ulos com caixa de velocidades auto-
mática, pode controlar se o motor deve parar
ou não, reduzindo ou aumentando a força de
travagem aplicada. Se apenas pressionar su-
avemente o travão, por exemplo, em engarra-
famentos com paragens e arranques frequen-
tes, o veículo não desliga o motor quando es-
tiver parado. Assim que pressionar o travão
com força, o motor para.
● Em veículos com caixa de velocidades ma-
nual, deverá m
anter o travão pressionado du-
rante as fases de paragem para assegurar
que o veículo não se desloca.
● Se o motor «for abaixo» em veículos com
caix
a de velocidades manual, pode arrancá-lo
de novo ao pressionar imediatamente o pedal
da embraiagem. Indicações gerais
O sistema pode interromper o modo de para-
g
em/arr
anque c
omum por diversos motivos. O motor não para
Antes
da fase de paragem, o sistema verifica
se são cumpridas certas condições. O motor
não desliga, por exemplo, nas seguintes si-
tuações:
● O motor ainda não atingiu a temperatura
mínima par
a o modo de paragem/arranque.
● Ainda não foi atingida a temperatura interi-
or selecion
ada no climatizador.
● A temperatura interior é muito alta/baixa.
● Botão de função de desembaciamento ati-
vad
a ›››
Página 50.
● O auxílio de estacionamento* está ligado.
● A bateria está muito descarregada.
● O volante está muito virado, ou está a ser
roda
do.
● Se existir risco de embaciamento.
● Depois de engatar a marcha atrás.
● Em caso de inclinação muito pronunciada.
No ecrã do painel
de instrumentos é visuali-
zada a indicação ; além disso, no sistema
de informação para o condutor*, .
O motor arranca sozinho
Durante uma fase de paragem, o modo nor-
mal de paragem/arranque pode ser interrom-
pido nas seguintes situações. O motor volta
a ligar sem a intervenção do condutor. ●
A temperat
ura interior difere do valor sele-
cionado no climatizador.
● Botão de função de desembaciamento ati-
vad
a ›››
Página 50.
● O travão foi pressionado várias vezes con-
secutiva
s.
● A bateria está muito descarregada.
● Grande consumo elétrico. Aviso
Se, em veículos com caixa de velocidades au-
tomátic a, po
sicionar a alavanca seletora
em D, N ou S após engrenar a marcha-atrás,
deverá conduzir a mais de 10 km/h (6 mph)
para que o sistema fique novamente em con-
dições de parar o motor. 208
Page 242 of 328

Utilização
Modo de funcionamento e operação Fig. 208
No ecrã do painel de instrumentos:
símbo lo de det
eção de f
adiga.A deteção de fadiga determina o comporta-
ment
o de c
ondução do c
ondutor ao iniciar
uma viagem e faz um cálculo da fadiga. Este
cálculo é constantemente comparado com o
comportamento de condução atual. Se o sis-
tema detetar fadiga do condutor, emite um
alerta sonoro e outro visual, com um símbolo
no ecrã do painel de instrumentos ››› Fig. 208
associado a uma mensagem de texto com-
plementar. A mensagem no ecrã do painel de
instrumentos é apresentada durante aproxi-
madamente cinco segundos e, se for o caso,
é repetida novamente. O sistema memoriza a
última mensagem apresentada.
Pode desligar a mensagem que aparece no
ecrã do painel de instrumentos se pressionar
o botão no manípulo do limpa para-
-bri s
a
s ou o botão do volante multifun-
çõe s
›
›› Página 36. Através do indicador multifunções
›››
Pá-
gina 36 pode voltar a recuperar a mensagem
no ecrã do painel de instrumentos.
Condições de funcionamento
O comportamento de condução será calcula-
do apenas a velocidades superiores a 65
km/h (40 mph), até 200 km/h (125 mph).
Ligar e desligar
A deteção de fadiga pode ser ativada ou de-
sativada no sistema Easy Connect com o bo-
tão e o botão de função
AJUS
TE
S
› ›
› Pági-
n
a 122. Uma marca indica que o ajuste está
ativado.
Restrições de funcionamento
A deteção de fadiga tem certas limitações
inerentes ao sistema. As seguintes condi-
ções podem fazer com que a deteção de fadi-
ga fique limitada ou não funcione:
● Em velocidades inferiores a 65 km/h (40
mph).
● Em velocidades superiores a 200 km/h
(125 mph).
● Em trajetos com curvas.
● Em vias em mau estado.
● Em condições climatéricas desfavoráveis.
● Com um estilo de condução desportivo.
● Em caso de grave distração do condutor. A deteção de fadiga será reposta quando o
veícu
lo estiver mais de 15 minutos parado,
quando desligar a ignição ou quando o con-
dutor desapertar o cinto e abrir a porta.
No caso de condução lenta durante bastante
tempo (inferior a 65 km/h (40 mph)), o siste-
ma irá repor o cálculo de fadiga automatica-
mente. Quando conduzir mais rapidamente,
o comportamento de condução é calculado
novamente.
Sistema de estacionamento as-
sis
tido (Park Assist)*
Introdução ao tema O sistema de estacionamento assistido é
um
a f
u
nção adicional do ParkPilot ››› Pági-
na 249 e ajuda o condutor a:
● encontrar um lugar adequado para estacio-
nar,
● sel
ecionar um modo de estacionamento,
● estacionar de marcha-atrás em paralelo e
em espinh
a num lugar adequado,
● estacionar de frente em espinha num lugar
adequado
,
● sair do estacionamento de frente de um lu-
gar em es
pinha.
240
Page 260 of 328

Utilização
Ligar e desligar o sistema
● O assistente de marcha-atrás liga-se quan-
do se dá o c ont
act
o ou o motor esteja a tra-
balhar, ao engrenar a marcha-atrás (caixa de
velocidades manual) ou ao colocar a alavan-
ca seletora de mudanças na posição R (caixa
de velocidades automática).
● O sistema desliga-se 8 segundos após de-
sengren
ar a marcha-atrás (caixa de velocida-
des manual) ou ao retirar a alavanca seletora
de mudanças da posição R (caixa de veloci-
dades automática). O sistema também se
desligará imediatamente após retirar o con-
tacto.
● Quando se exceder a velocidade de 15
km/h (9 mph) com a mar
cha-atrás engrena-
da, a câmara deixará de emitir imagem.
Em combinação com o sistema de Auxílio de
estacionamento Plus ››› Página 249 a ima-
gem da câmara deixará de aparecer de forma
imediata ao desengatar a marcha-atrás ou ao
retirar a alavanca seletora da posição R, pas-
sando a visualizar-se a informação ótica pro-
porcionada pelo sistema de auxílio de esta-
cionamento. Também em combinação com este sistema,
exi
ste a possibilidade de ocultar a imagem
do assistente de marcha-atrás:
● Pressionando no ecrã um dos botões do
sis
tema de infotainment.
● OU: pressionando sobre o veículo em mi-
niat
ura que aparece no lado esquerdo do
ecrã (passa a exibir-se o modo de ecrã com-
pleto do sistema ótico de Auxílio de Estacio-
namento Plus).
Para voltar a exibir a imagem do assistente
de marcha-atrás:
● Desengrene a marcha-atrás ou mude a po-
sição da al
avanca seletora e volte a engrenar
a marcha-atrás ou a colocar a alavanca sele-
tora na posição R.
● OU: Pressione o botão de função RVC 1)
Significa
do das linhas de orientação
››› Fig. 221
Linhas laterais: prolongamento do veícu-
lo (aproximadamente a largura do veículo
mais os retrovisores) sobre a superfície
da estrada.
1 Final das linhas laterais:
a z
on
a marcada
a verde termina aproximadamente 2 m
após o veículo sobre a superfície da es-
trada.
Linha intermédia: indica uma distância
de aproximadamente 1 m após o veículo
sobre a estrada.
Linha horizontal vermelha: indica uma
distância de segurança de aproximada-
mente 40 cm para a parte traseira do veí-
culo sobre a superfície da estrada.
Manobra de estacionamento
● Coloque o veículo diante de um lugar de
est
acionamento e engrene a marcha-atrás
(caixa de velocidades manual) ou coloque a
alavanca seletora na posição R (caixa de ve-
locidades automática).
● Recue lentamente e rode o volante de for-
ma que as
linhas de orientação laterais con-
duzam ao lugar de estacionamento.
● Oriente o veículo no lugar de estaciona-
mento, de f
orma que as linhas de orientação
laterais percorram em paralelo ao mesmo. 2
3
4
1)
ADVERTÊNCIA: o botão de função RVC (Rear
View
Camera) só estará habilitado e disponível quando a
marcha-atrás estiver engrenada ou a alavanca sele-
tora se encontrar na posição R.
258
Page 272 of 328

Conselhos
Conselhos
C uid
a
do e manutenção
Acessórios e modificações téc-
nicas Acessórios, substituição de peças e
modificações O seu veículo proporciona um alto nível de
se
gur
ança ativ
a e passiva.
Antes de adquirir acessórios e peças de sub-
stituição ou de realizar qualquer modificação
técnica no seu veículo, aconselhe-se junto de
um serviço técnico SEAT.
O seu concessionário SEAT terá muito prazer
em informá-lo sobre a utilidade, as disposi-
ções legais e as recomendações de fábrica
relativamente aos acessórios e peças de sub-
stituição.
É recomendável o uso exclusivo de Acessó-
rios Homologados SEAT ®
e Peças de Substi-
tuição Homologadas SEAT ®
. Desta forma, a
SEAT garante que o produto em questão é fi-
ável, seguro e adequado. Os serviços técni-
cos SEAT estão, naturalmente, aptos a asse-
gurar a montagem com um elevado nível de
profissionalismo. Não obstante os constantes estudos de mer-
cado
, não nos podemos pronunciar nem res-
ponsabilizar pelos produtos que não tenham
sido aprovados pela SEAT , em termos da sua
fiabilidade, segurança e adequação ao seu
veículo, mesmo que tenham sido homologa-
dos por um Serviço de Inspeção Técnica ofi-
cialmente reconhecido ou que apresentem
um certificado de licenciamento.
Os dispositivos montados posteriormente ,
com influência direta no controlo do veículo
por parte do condutor, como por exemplo,
um sistema regulador de velocidade ou uma
suspensão com regulação eletrónica, terão
de exibir uma referência CE (marca de homo-
logação da União Europeia) e estar homolo-
gados pela SEAT para o respetivo veículo.
Os dispositivos elétricos adicionais , que não
se destinam ao controlo direto do veículo,
como por exemplo, caixas frigoríficas, com-
putadores ou ventiladores, devem apresentar
a marcação CE (certificado de conformidade
do fabricante na União Europeia). ATENÇÃO
Os acessórios, como suportes para telefones
ou par a be
bidas, nunca devem ser colocados
nas coberturas ou no campo de ação dos air-
bags. Caso contrário, existe o risco de ocor-
rência de ferimentos se o airbag for dispara-
do em caso de acidente. Modificações técnicas
No caso de se pretender executar qualquer
modificação téc
nic
a, devem ser observadas
as nossas diretivas. Qualquer intervenção
nos componentes elétricos ou na sua progra-
mação pode dar origem a falhas de funciona-
mento. Devido à ligação dos componentes
elétricos em rede, estas anomalias podem
afetar também outros sistemas não direta-
mente abrangidos. Isto significa que a fiabili-
dade de funcionamento do seu veículo pode
ficar seriamente comprometida e que se po-
derá registar um desgaste das peças superi-
or ao normal, situações que podem levar à
proibição de circulação do veículo.
O serviço técnico SEAT não se responsabiliza
por danos resultantes de modificações que
não foram corretamente executadas. Reco-
mendamos, por isso, que confie a realização
de todos os trabalhos necessários a um ser-
viço técnico SEAT com as Peças de Substitui-
ção Originais SEAT ®
. ATENÇÃO
Se os trabalhos ou modificações no seu veí-
cu lo não f
orem realizados convenientemente,
poderão registar-se falhas de funcionamento
e, consequentemente, haver o risco de um
acidente. 270
Page 279 of 328

Cuidado e manutenção
não forem limpos periodicamente, o alumí-
nio fic ará d
anific
ado.
Utilize produtos especiais sem ácidos para a
limpeza das jantes de liga leve.
Não podem ser utilizados produtos de poli-
mento da pintura nem outros produtos abra-
sivos para conservação das jantes. No caso
de a camada protetora da pintura ter sido da-
nificada, p. ex., devido à projeção de pedras,
dever-se-á proceder à sua reparação imedia-
ta. ATENÇÃO
Respeite as advertências de segurança ›››
em Jantes de aço na página 276.
Proteção da parte inferior do veículo
A parte inferior do veículo está protegida
c
ontr
a agr
essões químicas e mecânicas.
Esta camada protetora pode sofrer deteriora-
ções durante o andamento. Recomenda-se,
por isso, que se mande inspecionar e, se ne-
cessário, retocar de tempos a tempos, de
preferência antes e depois do inverno, a ca-
mada protetora da parte inferior do veículo e
do trem de rodagem.
Recomendamos que mande executar quais-
quer retoques e medidas de proteção anti-
corrosiva adicionais num serviço técnico. ATENÇÃO
Nunca utilize um produto adicional para pro-
teção do c h
assi nem produtos anticorrosivos
para tubos de escape, catalisadores e ele-
mentos de proteção térmica. Tais substâncias
poderiam pegar fogo devido à elevada tempe-
ratura do sistema de gases de escape ou das
peças do motor. Existe o risco de incêndio. Limpeza do compartimento do motor
Aumente as precauções para a limpeza do
c
omp
ar
timento do motor.
Proteção anticorrosiva
O compartimento do motor e a superfície do
grupo propulsor têm de fábrica um tratamen-
to anticorrosivo.
Especialmente no inverno, quando se viaja
com frequência por estradas em que se apli-
caram sais antigelo, é muito importante uma
boa proteção anticorrosiva. Deve-se limpar
meticulosamente o compartimento do motor
antes e depois da época de aplicação de sais
anti-gelo, para impedir os efeitos nocivos do
sal.
Os serviços técnicos dispõem dos produtos
de limpeza e conservação adequados e dos
equipamentos de oficina necessários. Reco-
mendamos, por isso, que se dirija aos mes-
mos para efetuar estes trabalhos. Quando o compartimento do motor é subme-
tido a uma limpeza c
om produtos dissolven-
tes de gordura ou se manda efetuar uma la-
vagem do motor, elimina-se quase sempre
também a proteção anticorrosiva. É, por isso,
recomendável proceder em seguida à aplica-
ção de um produto de conservação duradou-
ro em todas as superfícies, rebordos, ranhu-
ras e órgãos do compartimento do motor. ATENÇÃO
● Ante s
de realizar quaisquer trabalhos no
compartimento do motor, tenha em conta as
respetivas recomendações ››› Página 283.
● Desligue o motor, ative o travão de mão e
retire sempr
e a chave da ignição, antes de
abrir o capô.
● Deixe arrefecer o motor antes de limpar o
compar
timento do mesmo.
● Para não se cortar, proteja as mãos e os
braços
do contacto com peças de metal com
arestas vivas, por exemplo, quando limpar a
parte inferior do veículo, o lado interior das
cavas das rodas ou os tampões das rodas. Ca-
so contrário, existe o risco de lesões.
● A presença de humidade, gelo e sais anti-
gelo no si
stema de travões pode reduzir a efi-
cácia de travagem, pelo que existe risco de
acidente. Imediatamente após uma lavagem
do veículo, evite travagens bruscas.
● Nunca toque no ventilador do radiador. O
seu func
ionamento depende da temperatura
e poderá entrar em funcionamento de forma
repentina (mesmo sem chave na ignição). » 277
Dados técnicos
Conselhos
Utilização
Emergências
Segurança
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Verificação e reposição dos níveis
Uma perda de líquido de refrigeração faz
pen s
ar
, em primeiro lugar, na existência de
fugas. Visite sem demora uma oficina espe-
cializada para examinar o sistema de refrige-
ração. Se o sistema de refrigeração estiver
estanque, só podem ocorrer perdas se o lí-
quido de refrigeração atingir uma temperatu-
ra excessiva e começar a ferver, saindo sob
pressão do sistema de refrigeração. ATENÇÃO
● O si s
tema de refrigeração encontra-se sob
pressão. Não abra o tampão do depósito de
expansão do líquido de refrigeração enquan-
to o motor estiver quente: poderá sofrer quei-
maduras!
● Tanto o anticongelante como o líquido de
refriger
ação são prejudiciais à saúde. Por es-
sa razão, guarde o anticongelante na embala-
gem original e mantenha-o fora do alcance
das crianças. Caso contrário, existe o risco de
envenenamento.
● Se executar tarefas no compartimento do
motor, t
enha em conta que, mesmo com a ig-
nição desligada, o ventilador do radiador po-
de começar a funcionar automaticamente, pe-
lo que existe o risco de ferimentos. ATENÇÃO
Se no sistema de refrigeração não existe sufi-
cient e líquido antic
ongelante o motor pode
falhar e, consequentemente, podem ocorrer
lesões graves. ●
Dev e c
ertificar-se de que a percentagem de
aditivo é a correta, tendo em conta as previ-
sões mínimas para a temperatura ambiente
no lugar onde se vai circular com o veículo.
● Quando a temperatura exterior é extrema-
mente bai
xa, o líquido de refrigeração pode
congelar e o veículo pode ficar imobilizado.
Neste caso concreto, o aquecimento também
deixaria de funcionar colocando-se a remota
possibilidade de que os ocupantes menos
agasalhados possam morrer de frio. CUIDADO
Não abasteça líquido de refrigeração se já
não ex i
stir líquido no depósito de expansão!
Pode entrar ar no sistema de refrigeração.
Nesse caso, não continue a conduzir. Contac-
te um serviço de assistência técnica. Caso
contrário, corre o risco de sofrer danos no
motor. CUIDADO
Os aditivos originais nunca devem ser mistu-
ra do
s com líquidos de refrigeração que não
tenham sido homologados pela SEAT. Caso
contrário, corre-se o risco de provocar danos
graves no motor e no sistema de refrigeração
do mesmo.
● Se o líquido do depósito de expansão não
tiver uma c
oloração lilás, mas sim, por exem-
plo, castanha, deve-se à mistura de aditivo G
13 com um líquido de refrigeração não ade-
quado. Neste caso é necessário substituir sem demora o líquido de refrigeração. Caso
contrário
, podem pr
oduzir-se falhas graves
de funcionamento ou danos no motor! Aviso sobre o impacto ambiental
O líquido de refrigeração e os aditivos do
me smo podem c ont
aminar o meio ambiente.
Se existe alguma fuga de um líquido de fun-
cionamento, este deve ser recolhido e elimi-
nado de forma a respeitar o meio ambiente. Líquido dos travões
V erific
ar o nív
el do líquido dos travões Leia atentamente a informação complemen-
t
ar
›
›› Página 59
A localização do depósito do líquido dos tra-
vões pode ver-se na figura correspondente
do compartimento do motor ››› Página 286. O
reservatório é identificável pelo tampão pre-
to e amarelo.
É normal uma ligeira baixa do nível em anda-
mento, devido ao desgaste e ao reajusta-
mento automático das pastilhas dos travões.
Se, no entanto, se registar uma redução
acentuada num curto espaço de tempo ou se
o nível do líquido descer abaixo da marca
«MIN», poderão existir fugas no sistema de
travagem. Um nível do líquido dos travões »
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